Bom dia. Não é sobre quanto tempo você tem, é sobre como você o usa. Uma decisão estratégica vale mais que mil ações impulsivas.

Update no Whatsapp, Trump + Intel, situação das dívidas dos brasileiros e mais no update de hoje.

🧠 Curiosidade do dia: O 7º livro do Harry Potter vendeu mais do que os primeiro 5 em conjunto se considerarmos as vendas no primeiro dia de lançamento(11 milhões contra 8,3 milhões).

Saiba mais em menos tempo. Vamos lá.

Negócios

• Stablecoins explodem no Brasil, volume de USDT triplica para US$ 1,67 bi; fintechs avançam enquanto bancos esperam regulação.

• Gigantes do varejo faturam R$ 1,3 trilhão em 2024, mas gap para pequenos encurta; Koch e Bacio di Latte ganham espaço.

• EUA compram 10% da Intel via governo dos EUA, injetando US$ 8,9 bi e abrindo precedente de intervenção estatal.

• H&M aposta em produção local no Brasil para enfrentar Zara, Shein e Renner.

• Capital foge de gestoras de private equity, diante de juros altos e retornos fracos.

• Petrobras estuda voltar ao mercado de GLP, podendo quebrar oligopólio e reduzir preços.

• Família Coelho Diniz aumenta participação no GPA para 24,6%, abrindo disputa pelo conselho.

• Brasil bate recorde de importação de fertilizantes em 2025, reforçando dependência externa.

Tecnologia

• Meta se une à Midjourney para turbinar criação de imagens e vídeos com IA.

• YouTube Music completa 10 anos e lança novos recursos para enfrentar Spotify.

• Apple prepara reinvenção do iPhone, pressionada por IA e concorrência chinesa.

• Netflix quebra recordes com KPop Demon Hunters, sucesso nos cinemas e streaming.

Brasil & Mundo

• Quase metade das famílias brasileiras está endividada, comprometendo 27,8% da renda mensal com dívidas — maior nível em quase 20 anos.

• STF manda investigar R$ 694 mi em emendas PIX, ampliando tensão entre Supremo e Congresso.

• Planos de saúde já realizam mais cirurgias de catarata que o SUS, revelando disparidade no acesso.

• Lula pressiona ministros a acelerar programas sociais, de olho em resultados antes das eleições.

• Setor alimentício dos EUA alerta para tarifas de Trump, que podem inflar preços e custos.

• Israel ataca bases militares no Iêmen, ampliando escalada no Oriente Médio e risco no petróleo.

Tem mais uns minutinhos? O update continua...

Quando você ganha por fazer algo que faria de graça

Se você gosta do Update, provavelmente já nos indicou para alguém. Ou talvez tenha até mesmo tido a sorte de receber a dica de ouro. (Que amigos incríveis você tem!)

Mas e se além daquele "obrigadão", você ganhasse recompensas?

Sim, nosso programa de indicações chegou!

Nesse começo são 3 níveis que em breve vão evoluindo. Baby steps.

Como funciona?

1. Você compartilha seu link personalizado

2. A pessoa se inscreve usando SEU link.

3. Após se inscrever ela receberá um e-mail de confirmação. Assim que ela confirmar, a indicação é contabilizada para você.

Os 3 passos são essenciais para que a indicação seja contabilizada pra você.

Recompensas por nível:

• 🥉 2 indicações: Manual Não Óbvio do ChatGPT + SUPER PROMPTS(os system prompts usados pelas maiores empresas de IA [Lovable, Bolt, Windsurf, Cursor, e outras] - veja como essas empresas usam a IA)

• 🥈 5 indicações: Update no WhatsApp! 📲

• 🥇 10 indicações: Produtividade 10X - Guia Prático para ficar 10x mais eficiente (pensa em algo completo - muita coisa para listar aqui)

🏆 Mais recompensas: Loading...

"Qual meu link pra indicar?", "Como sei quantas indicações já reuni?" - Sempre no final de cada update você terá acesso a isso, ok?!

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(Compartilhar pelo Whatsapp)

Tá valendo!

Quase metade das famílias brasileiras está endividada

49% das famílias comprometem 27,8% da renda mensal pagando dívidas, segundo dados do Banco Central de maio.

Os números:

• Endividamento subiu 1,4 ponto percentual vs. maio de 2024

• Comprometimento da renda bateu recorde desde 2005

• Quase 10% da renda vai só para juros (9,86%)

• Taxa do crédito pessoal chegou a 58,3% ao ano

Por que isso importa: Mais de 1/4 da renda familiar está sendo "comida" pelas dívidas — o maior patamar em quase 20 anos. Com crédito caro e juros altos, as famílias estão numa armadilha: precisam de dinheiro, se endividam mais, e aí o buraco só aumenta.

O cenário: É um ciclo vicioso. Famílias precisam de crédito → pegam empréstimos caros → comprometem mais renda → precisam de mais crédito. E quem sofre mais? As famílias de menor renda, que têm menos margem de manobra.

Se você está nessa situação, renegocie suas dívidas e corte gastos não essenciais. O primeiro passo é sair do vermelho.

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Trump "salvou" a Intel? Não é bem assim…

O governo americano vai injetar US$ 8,9 bilhões na Intel em troca de 9,9% da empresa, mas analistas dizem que dinheiro não resolve o problema real.

O que realmente está acontecendo:

• Intel perdeu a liderança em fabricação para TSMC (Taiwan) e em IA para Nvidia

• Teve prejuízo por 6 trimestres consecutivos

• Precisa provar que consegue fabricar chips avançados para atrair clientes

O problema de fundo: A Intel tem processos de fabricação novíssimos (18A e 14A), mas enfrenta problemas de "yield" — muitos chips saem defeituosos. Sem grandes clientes externos, o negócio de fabricação não funciona.

• O CEO Lip Bu Tan foi direto: se não conseguir grandes clientes, pode abandonar o negócio de fabricação sob contrato.

Por que isso importa: Esta é a tentativa de Trump de trazer a produção de chips de volta para os EUA, mas dinheiro não cria clientes. A Intel precisa competir com a TSMC, que domina a fabricação mundial de chips. É como tentar ressuscitar uma montadora dando dinheiro para ela, mas sem ninguém querendo comprar os carros.

A realidade crua: O governo virou o maior acionista da Intel com desconto de 17,5%, mas a empresa continua com os mesmos problemas técnicos. Como disse um analista: "não se trata de dinheiro grátis."

Bottom line: Você não conserta uma empresa quebrada só jogando dinheiro nela. A Intel precisa de clientes, não de sócios.

Stablecoins explodem no Brasil enquanto bancos ficam na arquibancada

Volume de USDT no Brasil triplicou em um ano, chegando a US$ 1,67 bilhão em julho — 2,2x mais que bitcoin.

Wait, o que são stablecoins mesmo? São criptomoedas "ancoradas" a ativos estáveis — geralmente dólar, mas podem ser euros, reais ou até ouro. Cada uma mantém valor fixo com o ativo de referência. É como um "dólar digital" que você manda pela internet em minutos, não em dias.

• USDT (da empresa Tether) é a maior, com US$ 118 bilhões circulando.

O cenário atual:

• Mercado global de stablecoins: US$ 288 bilhões (90% ancoradas ao dólar)

• Fintechs lideram: Onda Finance saltou de US$ 300 mil/mês para US$ 100 milhões/mês

• Grandes bancos (Itaú, BTG, Nubank) oferecem, mas com cautela

O que trava os bancos: Roberto Sallouti, CEO do BTG, foi direto: "Não podemos ser first mover porque somos extremamente regulados". Eles estão esperando a regulamentação sair ainda este ano.

Por que isso importa: Stablecoins estão virando o novo meio de pagamento internacional — transferir US$ 10 mil para a China demora 10 minutos e custa alguns dólares, vs. 3-5 dias e centenas de dólares no sistema tradicional. Enquanto bancos esperam as regras, fintechs estão dominando remessas e comércio exterior.

O plot twist: Stablecoins já movimentaram US$ 27,6 trilhões globalmente em 2024, superando Visa + Mastercard combinadas. No Brasil, é usado principalmente para exportação de commodities e importações.

A corrida: Fintechs têm janela limitada. Quando regulamentação sair e bancos entrarem para valer, podem mudar completamente o jogo. A pergunta é: conseguirão escala suficiente antes disso?

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Os gigantes do varejo brasileiro faturam R$ 1,3 trilhão

As 300 maiores varejistas cresceram 9,6% em 2024, mas pela primeira vez em anos, a diferença para o mercado geral diminuiu drasticamente.

Os números que impressionam:

• R$ 1,3 trilhão em vendas (eram R$ 1 trilhão na base comparável)

• 1,7 milhão de empregos gerados

• Crescimento de R$ 200 bilhões = 2x o faturamento da Macy's americana

O plot twist: Historicamente, os gigantes cresciam muito mais que o mercado geral. Desta vez, foi o menor gap da década — grandes cresceram 9,6% vs. 8,2% do varejo total.

Quem lidera o ranking:

1. Carrefour

2. Assaí

3. Magazine Luiza

4. RD Saúde (Raia Drogasil)

5. Grupo Boticário

Por que isso importa: Os pequenos e médios varejos estão "colando" nos grandes pela primeira vez. Empresas regionais como a catarinense Koch (R$ 10 bi) e novatas como Bacio di Latte (R$ 900 mi) estão crescendo forte.

• É o sinal de que o Brasil ainda é um mercado fragmentado — diferente dos EUA ou Alemanha, onde poucos gigantes dominam tudo.

A realidade: Supermercados e farmácias dominam 66% das vendas. Enquanto isso, eletro e moda encolheram de 39% para 30% — reflexo de um consumidor mais sensível aos juros altos.

Zoom out: Mesmo com R$ 1,3 trilhão, as 300 maiores são só 52% do varejo brasileiro. Ainda há muito espaço para crescer.

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Por hoje é isso, pessoal. Até o próximo update!