Bom dia. Brasil desbancou EUA em 2025 e virou maior produtor de carne bovina do mundo (12,3 vs 11,8 milhões de toneladas), com recorde de exportações de 4 milhões de toneladas e US$ 16,18 bilhões. Enquanto EUA enfrenta rebanho reduzido e seca, Brasil expande com tecnologia. Mas 2025 é pico do ciclo: em 2026, abates caem 7,5% e exportações retraem.
📩 NO UPDATE DIÁRIO DE HOJE:
🥩 Brasil vira maior produtor de carne do mundo.
🍿 Warner rejeita Paramount e fica com Netflix.
📲 Startup quer resolver o caos do WhatsApp para médicos.
🏥 Medline aposta US$ 7 bi em maior IPO do ano.
🧠 E mais sobre negócios, tech, Brasil e mundo.

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Brasil desbanca EUA e vira maior produtor de carne do mundo em 2025

Primeira vez em 65 anos que Brasil lidera ranking do USDA.
Os números: Brasil produz 12,3 milhões de toneladas de carne bovina em 2025, contra 11,8 dos EUA. Também bate recorde de exportações: 4 milhões de toneladas, com receita de US$ 16,18 bilhões (+37,5% ante 2024).
Por que caiu: EUA enfrenta redução de rebanho (menor em 75 anos), custos altos e seca que matou pastagens. Brasil, ao contrário, expande produção com novas tecnologias e maior abate.
O detalhe: Isso é ótimo agora, mas em 2026 pode frear. Puxando tanto bezerro, vai faltar oferta no próximo ano.
Resultado: abates caem 7,5%, preços sobem, exportações retraem.
Por que importa: Brasil consolida posição como potência global de proteína. Mas precisamos entender: esse boom de 2025 é pico do ciclo. O país segue forte com acesso a 150+ mercados, mas 2026 vai ser mais moderado. Não é declínio, é respiração natural do setor.
Warner rejeita Paramount e fica com Netflix

O conselho da Warner rejeitou a oferta de US$ 108,4 bilhões da Paramount.
O motivo? Não acredita que o dinheiro está garantido.
A família Ellison (bilionários da Oracle) prometeu financiar a compra, mas através de um fundo revogável — ou seja, podem sacar quando quiserem.
A Netflix, que oferece menos dinheiro (US$ 27,75 por ação vs US$ 30), sai na frente porque tem balanço sólido e US$ 400 bilhões em valor de mercado. Sem suspense.
Tem mais: alguns acionistas da Paramount mencionavam que capital viria de investidores do Oriente Médio. Washington não gostou muito dessa ideia.
Controle estrangeiro de mídia americana? Não, obrigado.
Por que isso importa: A Netflix leva a Warner praticamente garantido. Mas alguns acionistas ainda querem que a Paramount tente. A briga continua, mas o conselho deixou claro: a Netflix é o porto seguro.
Ela quer resolver o caos do WhatsApp para médicos na América Latina

Caroline Merin, ex-Uber Eats e Rappi, criou a Leona Health: um copiloto de IA que organiza mensagens de WhatsApp por prioridade, sugere respostas e permite que outros profissionais respondam em nome do médico.
Problema: médicos recebem 100+ mensagens por dia (desde consultas sérias até "preciso de atestado escolar") e precisam responder 24/7.
Solução: Leona filtra o urgente, economiza 2 a 3 horas por dia do médico e em breve lança agente autônomo para agendamentos.
Financiamento: US$14 milhões da a16z + Nubank, Rappi e outros.
Já está em 14 países da América Latina.
Por que importa: Na região, WhatsApp é o prontuário eletrônico. Pacientes escolhem médicos pela disposição de responder lá. Qualquer solução que funcione nesse cenário explode de crescimento.
Medline aposta US$ 7 bi em maior IPO do ano

A Medline Industries pode elevar sua oferta de US$ 5,4 bi para US$ 7 bilhões, consolidando o maior IPO de 2025.
A fornecedora de equipamentos médicos, apoiada por Blackstone, Carlyle e Hellman & Friedman, cresceu 10% em receita (US$ 20,6 bi) e 7,2% em lucro nos últimos nove meses.
Por que isso importa: É o teste definitivo para private equity devolver dinheiro aos investidores após anos de dificuldade.
Além disso, mostra se Wall Street confia em empresas vulneráveis às tarifas de Trump — a Medline depende do Vietnã, China e México.
Recente, a Figma caiu 70% após IPO e CoreWeave perdeu US$ 33 bi em seis semanas.
Se a Medline sai bem, o mercado aquece. Se não, é mais turbulência.
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