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As principais notícias de 17 de julho de 2025
Trump de olho no Pix, Ambev gosta de Heineken mais cara, senadores buscam resolver tarifas e mais.
Bom dia. Enquanto outros se perdem em manchetes, você começa o dia com contexto, clareza e atalho pro que importa. Saiba mais em menos tempo. Vamos lá.
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🧠 Curiosidade do dia: Seu nariz pode reconhecer até um trilhão de odores diferentes, uma capacidade sensorial bem maior do que normalmente se imagina.
📊 Número do dia: 84% da população global agora tem acesso a contas em instituições financeiras - um recorde histórico que representa 2 bilhões de pessoas que saíram da exclusão bancária na última década.
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Para quem só tem 1 minuto agora ⏳
Negócios
Heineken aumenta preços em 6% no Brasil, após mais de um ano congelados, sinalizando possível trégua na guerra de preços com Ambev.
ASML alerta para crescimento zero em 2026, devido a tarifas americanas sobre produtos europeus.
Receita Federal vai fiscalizar Airbnb, bets e uso de prejuízo fiscal, mirando setores de alta informalidade e crescimento acelerado.
Olist cria divisão de logística, apostando no frete como novo motor de crescimento.
Goldman Sachs tem melhor trimestre em trading da história, surfando na volatilidade dos mercados.
Peter Thiel aposta no Ethereum, comprando 9% da BitMine e diversificando além do Bitcoin.
Tecnologia
Meta contrata mais dois pesquisadores da OpenAI, intensificando disputa por talentos em IA.
Startup de ex-Waymo quer automatizar construção civil com robôs, levantando US$ 80 milhões.
Blackstone investe US$ 25 bi em data centers e usinas interligadas, mirando demanda crescente por infraestrutura de IA.
Ex-funcionário da OpenAI revela bastidores da empresa, expondo pressão e cultura interna.
Brasil e Mundo
Trump mira Pix, LGPD e desmatamento em nova ofensiva comercial, com potencial impacto nas negociações bilaterais.
Bancarização global atinge 84% da população, com Brasil à frente da média mundial, puxado por fintechs e o Pix.
Chuvas no RS forçam novo decreto de emergência, afetando 20 cidades já fragilizadas por desastres anteriores.
Taxação de dividendos ao exterior preocupa mercado, com alerta da Abrasca sobre fuga de capital.
Missão senatorial tentará barrar tarifa de 50% dos EUA contra produtos brasileiros, em meio à crise comercial.
Pessimismo econômico supera otimismo no Brasil, segundo pesquisa Quaest, refletindo incertezas fiscais e políticas.
Tem mais uns minutinhos? O update continua...
Trump ativa arma comercial contra o Pix
FINANÇAS

Trump puxou a Seção 301 da Lei de Comércio de 1974 - basicamente a bazuca comercial americana - para investigar o Pix.
A acusação: nosso sistema de pagamento instantâneo é "desleal" e está fazendo Visa, Mastercard e American Express chorarem.
Entendendo: O USTR (escritório comercial americano) reclama que transações grátis e instantâneas do Pix estão roubando mercado das empresas de cartão. Citaram até a suspensão do WhatsApp Pay em 2020 como "protecionismo" para o Pix.
Plot twist: Não é só o Pix. A investigação também mira tarifas comerciais, pirataria (oi, 25 de Março!), LGPD e desmatamento.
Os números do Pix: 153 milhões de usuários, 3 bilhões de transações mensais. O Pix virou infraestrutura nacional.
2019: 43% dos brasileiros usavam dinheiro físico
2024: 6% usam dinheiro físico
Pix: 47% de todas as transações no país
O que os americanos têm?
Zelle: Mais popular, mas operado por bancos privados. Não é obrigatório.
FedNow: O "Pix americano" criado pelo Fed(Banco Central dos EUA) em 2023. Inspirado no nosso sistema, mas adesão voluntária.
Venmo: Para jovens, mais uso pessoal. Tem feed social dos pagamentos (??).
O problema deles: Enquanto o Pix foi obrigatório para bancos brasileiros (adesão meteórica), os sistemas americanos dependem de adesão voluntária.
Bottom line: O Pix funcionou tão bem que virou "concorrência desleal" para os americanos. Agora pode virar moeda de troca nas negociações comerciais. É quase um elogio disfarçado de ameaça.
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Heineken finalmente cedeu à pressão dos preços
VAREJO

A holandesa Heineken aumentou os preços no Brasil em 6% a partir de julho — o primeiro reajuste em mais de um ano. A notícia animou investidores da Ambev e fez as ações da cervejaria(ABEV3) subirem de forma relevante.
O contexto: A Heineken vinha segurando os preços das cervejas na tentativa de roubar participação de mercado da gigante Ambev. Estratégia que funcionou até certo ponto — a holandesa conseguiu alguns ganhos, especialmente no segmento premium.
Mas parece que chegou a hora de cobrar a conta. Depois de a Ambev aumentar preços no início do ano (pós-Carnaval), a Heineken finalmente seguiu o líder.
Por que isso importa:
Para você: Se curte uma Heineken, prepare o bolso. O reajuste de 6% chega numa época em que a inflação já está apertando o orçamento familiar.
Para a Ambev: A empresa pode respirar aliviada. Com a principal concorrente seguindo seus aumentos, a pressão competitiva diminui. Analistas veem isso como um sinal de que o ambiente de preços está ficando mais "racional" — leia-se: menos guerra de preços.
Para o setor: Pode ser o início de uma nova fase. Depois de anos de disputa agressiva por preços baixos, as cervejarias podem estar priorizando margens em vez de volume.
O panorama: Os analistas do Bradesco BBI mantêm posição neutra na Ambev, com preço-alvo de R$ 12. A questão é se isso representa uma mudança estrutural ou apenas um respiro temporário na guerra de preços.
A grande pergunta: A Ambev conseguirá equilibrar preços e volumes para recuperar suas margens? Os resultados do 2º trimestre vão dar pistas importantes.
NEGÓCIOS.
🔬 ASML trava freio em 2026 por tarifas de Trump
A gigante holandesa ASML alertou que pode não crescer em 2026 devido às tarifas americanas, mesmo superando expectativas no Q2. Com tarifas de 30% sobre produtos europeus, suas máquinas de €250 milhões podem custar €325 milhões nos EUA. Para quem não conhece: sem ASML, não há chips avançados.
🏦 Receita fecha cerco em trio explosivo
A Receita Federal vai fiscalizar com mais rigor bets, ganhos do Airbnb e uso de prejuízo fiscal. Três setores que cresceram exponencialmente e agora estão no radar do Fisco. Se você tem renda extra nessas áreas, hora de organizar a papelada.
📦 Olist aposta no frete como nova mina de ouro
A Olist criou divisão de logística apostando no frete como motor de crescimento. Movimento inteligente: não basta conectar vendedores e compradores, tem que entregar também. É o modelo Amazon sendo replicado no Brasil.
💹 Goldman Sachs quebra recorde em trading
Goldman Sachs superou expectativas e registrou melhor trimestre em trading da história. Volatilidade que assusta investidores pessoa física vira lucro para quem sabe surfar nas ondas do mercado.
💎 Peter Thiel aposta no Ethereum
Peter Thiel comprou 9% da BitMine, apostando no futuro do Ethereum. Conhecido por defender Bitcoin, agora diversifica para outras blockchains. Quando bilionários mudam de posição, o mercado presta atenção.
TECH.
🤖 Meta pescou mais dois cérebros da OpenAI
A Meta contratou mais dois pesquisadores de alto perfil da OpenAI, escalando a guerra por talentos em IA. É como se o Barcelona estivesse roubando os melhores jogadores do Real Madrid. Cada contratação dessas vale milhões e pode definir quem domina a próxima geração de IA.
🚧 Ex-Waymo lança robôs para construção civil
Ex-engenheiros do Waymo levantaram US$ 80 milhões para automatizar construção civil com robôs. Setor bilionário que ainda funciona como nos anos 1950 pode ter sua revolução tecnológica. Se funcionar, pode baratear drasticamente o custo da construção.
⚡ Blackstone investe US$ 25 bi em data centers
Blackstone vai investir US$ 25 bilhões em data centers e usinas de gás interligados na Pensilvânia. Infraestrutura para alimentar a fome energética da IA. Quando gigantes do investimento apostam pesado, é sinal de que a revolução digital está apenas começando.
🔍 Ex-funcionário da OpenAI expõe os bastidores
Para aprofundar: Um ex-engenheiro descreveu como é trabalhar na OpenAI por dentro. Revelações sobre pressão, cultura e decisões estratégicas da empresa que criou o ChatGPT. Para quem sonha trabalhar lá, é um reality check importante.
BRASIL & MUNDO.
🏦 Bancarização atinge recorde mundial
84% da população global agora tem conta em instituições financeiras, segundo Banco Mundial. Avanço histórico que representa 2 bilhões de pessoas saindo da exclusão bancária. Brasil está à frente da média global, reflexo do Pix e fintechs.
🌧️ RS enfrenta nova emergência climática
Governo declarou emergência em 20 cidades do RS atingidas por chuvas. Estado que ainda se recupera das enchentes históricas de maio enfrenta novos desafios climáticos. Infraestrutura brasileira precisa se adaptar à nova realidade de eventos extremos.
💰 Taxação de dividendos ao exterior gera alerta
A Abrasca alertou que taxar dividendos enviados ao exterior aumenta risco de fuga de capital. Mais uma medida do governo que pode afastar investimento estrangeiro numa época em que o país precisa de cada centavo.
🇺🇸 Missão senatorial nos EUA por tarifa de 50%
Comissão de senadores vai aos EUA negociar redução da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Diplomacia econômica em ação num momento crítico das relações comerciais. Sucesso ou fracasso pode definir bilhões em exportações.
📊 Pessimismo econômico cresce no Brasil
Pesquisa Quaest mostra que pessimismo sobre economia brasileira cresceu e supera otimismo. Reflexo das incertezas fiscais e tensões políticas. Quando percepção pública muda, decisões de consumo e investimento seguem atrás.
E olha isso...
🛗 Elevadores para casas serão mercado relevante, diz CEO da Atlas Schindler
🌆 Preço do aluguel dá trégua em São Paulo e abre momento oportuno
🗣️ PT usa R$ 330 mil em anúncios digitais contra super-ricos e Trump
🎰 Sites de apostas só perdem para o Google em acessos no Brasil
🏀 NBA inicia estudo para expandir liga além das 30 equipes atuais
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Por hoje é isso, pessoal. Até o próximo update!
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